Meu tio faleceu há um mês. Foi um momento de dor para toda a família, pois quem o conheceu sabe a pessoa trabalhadora, honesta e bondosa que ele era. Ainda nos estamos acostumando a viver sem a presença dele nas nossas vidas, mas não tem sido fácil, custa sempre dizer adeus a alguém que nos marcou de forma tão positiva.
Agradecemos muito pelas palavras de força e apoio que nos têm feito chegar. Que Deus nos conceda paz e discernimento para continuarmos enfrentando a dor da sua ausência.
A morte, por mais triste que seja, deve sempre ser encarada como a leveza da dor que já nem existe, como o prolongamento da vida. Caem lágrimas, iniciam-se lutos, mas o tempo é a melhor solução para quem sofre a perda de quem se foi.
As lembranças determinarão a imortalidade de quem nunca partirá de verdade. E aí cairão novas lágrimas dos mesmos lutos, mesmo que o tempo tenha se esgotado. Ninguém está preparado para a dor da última despedida, até porque só o luto nos dará o conforto para a aceitar.
Os avôs e avós também vão embora, mas confesso que não estava preparado para este adeus do meu vovô que sempre foi como um pai para mim. Que trinta dias difíceis sem ele!
Passou um mês, mas parece que foi um ano ou dez, tão grandes foram as noites sem dormir. Só me recordo de chorar e não entender os motivos da vida, os desígnios da existência, da morte.
Ele não merecia desaparecer assim, nem eu merecia estar longe dele. Irei honrá-lo eternamente. Ele viverá sempre na minha boca, no meu coração, dentro de mim. Descanse em paz, avozinho.
A tristeza que se apoderou de mim desde a hora da sua morte não tem tamanho. Eu ainda não acredito que você tenha partido para outro mundo. Você sempre foi um menino incrível e não merecia desaparecer desse jeito. Mas na vida tudo é aleatório. Infelizmente. Até um dia, meu genro!
Não vou aceitar com facilidade que seu coração não bata mais aqui. Nosso lar será totalmente diferente. Acho, honestamente, que a família jamais irá superar a sua perda, o seu adeus tão definitivo. Genro querido, descanse em paz e até ao dia do nosso reencontro.
O tempo cura as feridas, mesmo que demore mais do que esperamos. Eu acredito que em breve vou conseguir aceitar o seu adeus, mas a verdade é que cinco meses não foram suficientes. Ainda choro a sua morte.
Às vezes, acho que irei sentir saudade a vida inteira. Talvez isso aconteça, não sei. Quero, pelo menos, aceitar sem mágoa que a vida é mesmo assim. Um dia sorrimos, outro choramos.
O que dói é que ao seu lado eu sempre sorri mais do que chorei. Sempre fomos o reflexo da união, da amizade e alegria. É por isso que não é fácil estar longe de você para sempre. Descanse em paz e até ao dia do nosso reencontro.
Dois meses sem você! Quando completei um mês sem a sua companhia eu senti que algo em mim estava vazio, triste, sem esperança. Achei, no final do primeiro mês, que era uma questão de tempo; que o tempo iria me ajudar a aceitar a realidade do seu adeus.
Mas a verdade é que já passaram mais trinta dias e eu continuo morrendo de saudade e com uma tristeza igual ou maior. Talvez agora eu sinta estar mais forte. Espero que esta força me ilumine e ajude a aceitar o que ainda não consigo. É que para mim, você nunca irá morrer.
Olho para o céu à sua procura, meu pai. É tão difícil viver sem você, não encontrar o seu abraço nas horas mais duras, nem sentir a sua mão no meu cabelo ou o seu olhar que tanto me confortou.
Tenho sorte em ser sua filha, mas vivo triste por já não compartilharmos o mesmo mundo! Talvez um dia nos reencontremos em outro lugar, não sei. Espero que sim, porque tenho ainda tanto para lhe contar!
E preciso tanto, mas tanto de você. A raiva de a morte o ter roubado de mim está a desvanecer: você sempre me ensinou a viver leve e livre, sem pesos. Mas a saudade, essa nunca irá me deixar.
Sinto que por mais anos que passem eu nunca irei preencher este vazio que a sua despedida me deixou. Quem sabe um dia eu até consiga compreender melhor os desígnios da vida e da morte, mas agora ainda é cedo; não consigo.
Descanse em paz, meu pai querido! E até ao dia do nosso reencontro.
Um ano, filho querido. Hoje completa um ano que nos despedimos de uma forma inadequada. É injusto que nosso adeus tenha sido dito sem palavras, verbalizado apenas com lágrimas e acontecido com a sombra da morte como contexto.
Os dias têm sido longos desde que você partiu. Sem a luz da sua presença, fica difícil sentir verdadeira alegria porque todos os momentos parecem inacabados, todos os acontecimentos parecem incompletos e essa sensação de vazio se estende por longas horas, desde o raiar do sol até entrar pela noite dentro.
Às vezes, nem sei como agir para aliviar esta dor. Por um lado, fico lembrando tudo que vivemos, remexendo nossas lembranças de forma incansável, pois isso me dá a percepção que nem tudo se perdeu. Mas por outro, fazer isso me esgota emocionalmente, pois no fundo sei que esse hábito apenas serve para adiar o inevitável.
Nenhum pai está preparado para perder seu filho. É uma tragédia que nos atiram para as mãos e que sentimos como se ela fosse uma chama nos queimando. Apesar disso, continuarei tentando erguer a cabeça e lutar contra estes fantasmas, pois sei que era isso que você mais queria.
Mesmo com poucas forças, prometo que não vou desistir, meu filho. Talvez o amor que construímos se revele minha fortaleza e me ampare, me console, me segure sempre que a aflição parecer grande demais para ser suportada.
A morte levou você e deixou uma imensa saudade, pai. Saudade do seu sorriso, da sua companhia, dos seus conselhos sempre pertinentes. Saudade do abraço que só um pai sabe dar, saudade do seu amor incondicional.
Quando parte um pai, parte um pedaço da nossa história, do nosso coração. Foram muitos os momentos felizes que vivemos, muitos os instantes que me marcaram desde a infância até agora e que jamais esquecerei. Olho com orgulho para você e agradeço por ter lutado por mim e pela nossa família. Você sempre será meu herói, pai.
Custa muito dizer adeus. Sabemos que a qualquer momento podemos perder alguém que amamos, mas nunca estamos preparados para nos despedirmos de alguém tão importante como um pai. A vida tem de continuar, mas ficará para sempre um vazio e uma imensa vontade de voltar atrás no tempo. Há coisas que simplesmente não podemos mudar, mas entre elas também estará eternamente o meu amor por você, pai.
A vida é um acontecimento misterioso, incrível e sem qualquer sentido de justiça. As coisas são assim mesmo. Não existe uma razão para algo acontecer; as coisas acontecem e ponto. Só assim consigo explicar a morte da minha sobrinha querida!
Jamais encontrarei uma lógica para seu deaparecimento. Ela que sempre foi uma menina doce, serena, merecedora de qualquer felicidade e justiça. Ela que tinha ainda tanto para viver, para dar e receber.
Dói demais aceitar a dura e triste realidade do último adeus de quem amamos. Simplesmente queremos fugir, partir junto. Mas não, isso é ser fraco, é desistir. O que precisamos é levantar cabeça e homenagear aqueles que não estão mais entre nós.
E é isso, minha sobrinha, o que irei fazer a partir de agora. Vou demonstrar e revelar todo sentimento que me une a você. Não passará um dia sem que seu nome seja recordado. Eu prometo que você continuará viva enquanto eu tiver voz. Até um dia, querida.
Este é um dos momentos mais difíceis de toda minha vida! Sempre desejei que esta hora não chegasse, mas ninguém manda nem controla a hora da morte, os desígnios da vida e da despedida eterna. Até um dia, vovó!
Você sempre foi tudo para mim; nunca me deixou sem respostas nem desistiu de me ensinar tudo que sei hoje. Mais do que uma avó, você sempre foi como uma verdadeira mãe para mim. Isso não tem preço. É inesquecível!
E é também por isso que sentirei tanto sua falta. Chorarei noite e dia durante os dias que precisar. Farei o que for preciso para me aguentar de pé. E por mim, e por você, eu irei conseguir. Descanse em paz, avó.
Há exatamente seis anos eu estava em choque, sofrendo perdidamente com seu desaparecimento, com seu adeus eterno. Hoje, continuo com tristeza no coração e uma saudade infinita, mas o tempo ajudou a que eu compreendesse os desígnios da vida e da morte. Descanse em paz enquanto eu oro por você, enquanto sorrio sempre que penso em nós e no que vivemos, sempre que me visito minhas memórias. Até um dia.
O mundo nem sempre é leve e alegre, às vezes ele se transforma em um mar de lágrimas e infinita tristeza. Perder um filho do jeito que você perdeu o seu é sentir a maior infelicidade do mundo.
Sinto muito pelo seu coração de mãe, pela sensação de vazio que está invadindo seu peito, pelo adeus que seu filho querido lhe deu. Estou aqui para tudo que você precisar.
Seja forte, aliás, mais forte do que nunca e procure aceitar esse terrível desígnio da vida e da morte. Seu filhinho estará sempre no seu coração. Que ele descanse em paz.
Receba as minhas mais sinceras condolências pela sua perda. Saiba que lamento muito e que meus pensamentos estão com você e com quem partiu desta vida.
A despedida final a que a morte nos obriga é a mais dolorosa de todas, mas infelizmente ela faz parte da vida e a temos que aceitar o melhor que podemos.
Tenha força e recorde com carinho e amor quem partiu para sempre, pois assim ficará com você a vida toda.