Um ano inteiro sem minha segunda mãe

Uma avó é uma segunda mãe, pelo menos a minha é, aliás, foi, porque ela partiu há exatamente um ano. Quero acreditar que ela está em um lugar confortável, leve, sereno. Descanse em paz, vovó!

Não tem sido fácil conviver com a sua ausência, com a falta que tenho de um abraço, de um beijo, de uma palavra sábia e doce. Foram doze meses complicados, mas acho que começo a ver as coisas de outra forma.

É claro que não consigo lidar com seu desaparecimento de uma forma agradável, mas tentarei aceitar os desígnios da vida e da morte sem mágoa. E isso já é muito positivo.

Prometo, por mim e também pela minha querida avó, lutar pela minha felicidade, fazer o que puder para regressar à minha estrada. Quem sabe um dia, até nos reencontramos. Até essa data irei orar pela sua alma todos os dias, vovó.