Tia amada, uma mulher delicada com uma força interior imensurável

Hoje, passado um ano do seu falecimento, tia amada, me lembrei de você e senti um aperto no peito igual ao que havia sentido no momento em que soube que tinha partido deste mundo para sempre.

Não tem sido fácil seguir com a vida sem a sua companhia e o seu amor. Várias vezes me recordo de você e de como era uma mulher aparentemente frágil e delicada, mas com uma força interior que a fazia superar tudo e enfrentar qualquer um.

Como gostava de ter metade dessa sua força para conseguir enfrentar este mundo que ficou mais deserto depois de perder você.