No quinto mês de despedida eu ainda choro

Quem me dera ser mais forte e aceitar que a vida acaba, que um dia a morte vem roubar quem mais amamos! Quem me dera. Já passaram cinco meses e ainda sinto dor no meu peito, saudade que não acaba dentro de mim.

É uma angústia sem dimensão. É algo que transforma a vida de qualquer pessoa. Se ao menos eu pudesse me despedir, ter mais uma conversa, um abraço, não sei.

Quero ver as coisas com outra clareza.
Talvez no próximo mês. Talvez.