Um mês após o adeus do meu tio

Um mês já passou. O meu tio nunca foi igual a todos os outros tios deste mundo. Ele sempre marcou pela diferença; sempre foi como um irmão mais velho para mim, outras vezes parecia um segundo pai. Que ele agora descanse em paz.

Não sei como vou me habituar à sua ausência. Não sei também como serei capaz de adormecer e acordar com a certeza que ele não estará mais aqui. Vai ser duro, muito duro.

Pessoas como meu tio não deveriam ir embora, elas fazem muita falta a este planeta; elas dão luz, calor e alegria ao mundo e a tudo ao seu redor. Sentirei sua falta todos os dias.