Um ano a aceitar a morte da minha irmã

Este primeiro ano passado sem você, minha irmã, foi tão difícil. Eu questionei tudo; tudo sem exceção. Senti revolta, mágoa com a vida e depois acabei por aceitar a realidade sem pressões.

Com calma percebi que a vida não é justa nem tem de ser. Ela é um palco onde nos movimentamos e quando saímos de cena, saímos de vez. É duro lidar com esta realidade, mas não há outro jeito de a encarar.

Só assim, quando percebi as coisas, é que despertei para o que é correto: amar você acima de tudo. Nem a morte irá nos separar! Eu prometo que estaremos sempre juntos, maninha, agora e sempre.

Descanse em paz e olhe por mim.
Eu adoro você, irmã!